Tamanho do mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina
Período de Estudo | 2019 - 2029 |
Ano Base Para Estimativa | 2023 |
Período de Dados de Previsão | 2024 - 2029 |
Período de Dados Históricos | 2019 - 2022 |
CAGR | > 6.00 % |
Concentração de Mercado | Médio |
Jogadores principais*Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica |
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Análise do mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina
O mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina deverá registrar um CAGR de mais de 6% durante o período de previsão (2020-2025).
- O aumento do congestionamento do tráfego, a insuficiência dos transportes públicos de massa, o aumento das taxas de mortalidade rodoviária e a crescente sensibilização das pessoas para as preocupações ambientais impulsionarão o mercado de partilha de bicicletas. O compartilhamento de bicicletas oferece um meio de transporte conveniente com custo mínimo e sem complicações.
- A ideia de locação de bicicletas corporativas está se tornando cada vez mais popular na América Latina. As soluções de compartilhamento de bicicletas estão adaptando com sucesso histórias de sucesso de países desenvolvidos a pequenos países da América Latina.
- Após o sucesso da opção de compartilhamento de bicicletas convencionais, muitas startups e empresas começaram a adicionar bicicletas elétricas em sua frota ou a aumentar sua frota. Por exemplo, em junho de 2020, a Tembici recebeu um financiamento série B de 47 milhões de dólares da Valor Capital e Redpoint eventures, através dos quais a empresa planeia duplicar a sua frota de bicicletas elétricas e expandir-se para outras grandes cidades da região.
Tendências do mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina
O aluguel de bicicletas elétricas está proporcionando o crescimento do mercado de compartilhamento de bicicletas
Há sempre uma necessidade de melhores transportes na região, o que tem incentivado muitas empresas multinacionais e startups a produzirem alternativas melhores, como carona, compartilhamento de carros, mobilidade integrada e compartilhamento de bicicletas. Alugar uma bicicleta é mais barato e conveniente do que possuir um carro, e essas plataformas de compartilhamento de bicicletas estão incentivando as pessoas a trocarem seus carros por um sistema de transporte ecológico. Por exemplo,.
Em abril de 2020, a startup colombiana MUVO recebeu um financiamento de 2 milhões de dólares, a Auteco Mobility liderou a ronda de financiamento, após este financiamento a MUVO está a planear expandir as suas bicicletas elétricas para Medellín e Bogotá.
Da mesma forma, logo após seu lançamento em 2018, a Grin recebeu US$ 45 milhões da Y Combinator, em rodadas da Série A, e depois se fundiu com a Ride, de São Paulo, para maior expansão na América Latina. E depois disso, fez parceria com a Rappi da Colômbia em uma fase de testes de 150 scooters.
Já em 2019, a Lime expandiu suas scooters elétricas no Brasil, Argentina e Peru. A empresa teve uma ideia inovadora para resolver o problema dos condutores irresponsáveis, uma vez que a empresa está a planear lançar a First Ride Academy, uma série de formação gratuita de fim-de-semana para ensinar aos condutores noções básicas de condução segura de scooters e estacionamento responsável.
Muitas startups dos Estados Unidos estão entrando neste mercado de compartilhamento de bicicletas em rápido crescimento. Por exemplo, em 2018, a startup Bird, com sede na Califórnia, lançou seu serviço de aluguel de scooters elétricos na Cidade do México. No futuro, a empresa também tem planos de expansão no Brasil.
Espera-se que o compartilhamento de bicicletas sem estação cresça no ritmo mais rápido do mercado
Diferente de vários países europeus e norte-americanos, a América Latina tem a tradição de possuir automóveis, visto que é vista como um ativo de prestígio. No entanto, a visão da geração mais jovem está a mudar, à medida que optam por opções de transporte a pedido, em vez de possuir um carro caro.
As principais cidades da região enfrentam o problema do congestionamento do tráfego durante as horas de ponta. Países como a Cidade do México, Bogotá e São Paulo dispõem de bons sistemas de transportes públicos, mas lutam para apoiar as suas populações crescentes. Na região, várias startups de compartilhamento de bicicletas sem estação estão ativas e expandem continuamente sua presença.
Em 2018, a Yellow, uma startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, arrecadou cerca de US$ 9 milhões em financiamento inicial. Naquela época é a primeira plataforma de compartilhamento de bicicletas sem estação no Brasil. E para o próximo ano a empresa tem planos de lançar bicicletas elétricas sem estação.
Considerando que muitas startups estão adicionando novas bicicletas em sua frota para oferecer melhores opções aos clientes. Por exemplo, em 2019, a Bird revelou sua nova scooter elétrica chamada Bird Cruiser. Ela inclui recursos como freios a disco hidráulicos, display de matriz LCD e bateria de 52 V. No início, o Bird Cruiser será utilizado apenas para a frota de compartilhamento de bicicletas da empresa e não para vendas aos clientes.
Visão geral da indústria de compartilhamento de bicicletas na América Latina
O mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina está consolidado com a presença de um número limitado de players regionais, embora várias novas startups estejam entrando no mercado, como Grin, Tembici, Bird. O mercado é altamente impulsionado por fatores como tecnologia avançada, esquemas de aluguel fáceis de usar, investimentos crescentes e startups entrando em novos países. Para proporcionar uma experiência mais conveniente ao viajante, os principais fornecedores de serviços de aluguer de bicicletas estão a expandir o seu alcance de mercado e a adicionar mais bicicletas à sua frota. Por exemplo,.
- Em 2019, a Grin anunciou que está se fundindo com a Yellow. a entidade combinada que será a Grow Mobility irá operar mais de 135.000 veículos em seis países. A empresa planeja dobrar o tamanho da sua frota e expandir seu alcance regional. E em março de 2020, a Grow Mobility foi vendida ao fundo de investimento Mountain Nazca por um valor não revelado.
- Em 2019, a Uber lançou bicicletas elétricas com uma frota de 1.200 bicicletas no Chile, com o nome Jump. O plano da empresa é chegar a todos os principais países da América Latina, já que possuem operações na Cidade do México, Santos no Brasil e na região de Las Condes em Santiago.
- Em 2019, a Bird adquiriu a Scoot, após a aquisição a Scoot será subsidiária da Bird e operará de forma independente.
Líderes do mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina
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Tembici
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Bim Bim Bikes
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Grow mobility
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Loop
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Mobike
*Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Relatório de mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina – Índice
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1. INTRODUÇÃO
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1.1 Suposições do estudo
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1.2 Escopo do estudo
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2. METODOLOGIA DE PESQUISA
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3. SUMÁRIO EXECUTIVO
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4. DINÂMICA DE MERCADO
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4.1 Drivers de mercado
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4.2 Restrições de mercado
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4.3 Atratividade da Indústria – Análise das Cinco Forças de Porter
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4.3.1 Ameaça de novos participantes
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4.3.2 Poder de barganha dos compradores/consumidores
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4.3.3 Poder de barganha dos fornecedores
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4.3.4 Ameaça de produtos substitutos
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4.3.5 Intensidade da rivalidade competitiva
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5. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
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5.1 Por tipo de bicicleta
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5.1.1 Bicicleta Tradicional/Regular
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5.1.2 Bicicleta elétrica
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5.2 Compartilhando o tipo de sistema
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5.2.1 Ancorado
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5.2.2 Sem doca
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5.3 Por país
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5.3.1 Brasil
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5.3.2 Argentina
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5.3.3 México
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5.3.4 Colômbia
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5.3.5 Resto da América Latina
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6. CENÁRIO COMPETITIVO
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6.1 Participação de mercado do fornecedor
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6.2 Perfis de empresa
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6.2.1 Loop
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6.2.2 Movo
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6.2.3 Wave
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6.2.4 Mobike
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6.2.5 Tembici
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6.2.6 Bird
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6.2.7 Bim Bim Bikes
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6.2.8 Grow mobility
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7. OPORTUNIDADES DE MERCADO E TENDÊNCIAS FUTURAS
Segmentação da indústria de compartilhamento de bicicletas na América Latina
O mercado de compartilhamento de bicicletas é segmentado por tipo de bicicleta (bicicleta tradicional/regular e e-bike), sistema de compartilhamento (acoplado e sem ancoragem) e por país.
Por tipo de bicicleta | ||
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Compartilhando o tipo de sistema | ||
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Por país | ||
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Perguntas frequentes sobre pesquisas de mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina
Qual é o tamanho atual do mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina?
O Mercado de Compartilhamento de Bicicletas da América Latina deverá registrar um CAGR superior a 6% durante o período de previsão (2024-2029)
Quem são os principais atores do mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina?
Tembici, Bim Bim Bikes, Grow mobility, Loop, Mobike são as principais empresas que operam no mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina.
Que anos abrange este mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina?
O relatório abrange o tamanho histórico do mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina para os anos 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. O relatório também prevê o tamanho do mercado de compartilhamento de bicicletas da América Latina para os anos 2024, 2025, 2026, 2027, 2028 e 2029.
Relatório da Indústria de Compartilhamento de Bicicletas na América Latina
Estatísticas para a participação de mercado de compartilhamento de bicicletas na América Latina em 2024, tamanho e taxa de crescimento de receita, criadas por Mordor Intelligence™ Industry Reports. A análise do Bike Sharing da América Latina inclui uma previsão de mercado para 2029 e uma visão histórica. Obtenha uma amostra desta análise do setor como um download gratuito em PDF do relatório.